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Alberto Carneiro prossegue neste trabalho a sua ideia de harmonizar a prática artística com uma relação estreita do homem com a natureza. Sete elevações no terreno alternam com sete covas sobre as quais se colocaram vidros com a inscrição “agora tu és árvore e arte”. As superfícies vidradas espelham as ramagens ao mesmo tempo que se misturam com as palavras inscritas em espiral, criando uma experiência de totalidade que envolve o espectador e o lugar. A escultura de Alberto Carneiro tem por base a ideia de uma“arte ecológica” segundo a qual “toda a natureza é própria do humano”. Em ser árvore e ser arte escolhe uma árvore a partir da qual estrutura uma mandala onde a imagem do espectador se torna árvore e arte ao mesmo tempo. Trata-se de uma escultura que condensa e resume princípios essenciais da obra do artista, na proposição de uma condição ética de conjugação íntima da natureza, da criação artística e da experiência do observador.
