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Concebida especificamente para o Parque de Serralves, esta escultura situa-se num prado a sudoeste da quinta. A escolha do local decorreu de um processo de diálogo com as pessoas envolvidas no dia a dia da instituição, com as pessoas da cidade de todas as gerações, com o espaço e com as memórias do próprio local, cruzadas com as da artista. Este projecto consiste numa mesa e quatro bancos feitos em ardósia, com uma fonte incorporada, propondo
um lugar lúdico que convida o espectador a interagir com a natureza. A artista inclui “o sol, a lua, a chuva, a terra, a relva, as pessoas, as árvores”, integrando no seu trabalho os diferentes personagens e agentes que circulam no espaço em que intervém. As 80 árvores alinhadas formam uma parede transparente aberta à comunicação entre o interior e o exterior, criando um percurso e dando à paisagem uma dimensão humana. Às alterações climatéricas e de hora do dia, juntam-se as alterações derivadas do crescimento das árvores, que irão constantemente redesenhar a escultura. A noção de tempo torna-se um referente obrigatório na percepção deste projecto de Maria Nordman.
