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Ângelo de Sousa termina o Curso Especial de Pintura em 1960. Nesse mesmo ano, matricula-se no Curso Superior de Pintura, apresentando para obtenção da Carta de Curso, a prova final Fonte, em 1963. Entre 1958 e 1968, como aluno e depois como professor, integra as Exposições Magnas da Escola Superior de Belas Artes do Porto.
Em 1959, participa na I Exposição Extra Escolar dos Alunos da ESBAP e na Premiére Biennale de Paris, Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris. Em 1961, participa na II Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian e em 1963, na I Exposição de Artes Plástica da Cooperativa Árvore. Nesse mesmo ano inicia funções de docência na ESBAP.
Em 1967, é bolseiro da Fundação Gulbenkian e do British Council, na Slade School of Art e St. Martin's School of Fine Art. Forma o grupo Os Quatro Vintes, em 1968, com Armando Alves, Jorge Pinheiro e José Rodrigues, desfeito em 1972. Os Quatro Vintes expõem em 1968 na Galeria Alvarez e na Árvore no Porto, em 1969 na SNBA, em 1970 na Galerie Jacques Desbrière em Paris e em 1971 na Galeria Zen, Porto.
Em 1972, presta provas de agregação, executando uma pintura de modelo e uma grande composição. Em 1993, a sua obra é objecto de uma exposição antológica na Fundação de Serralves. Em 1995, juntamente com Gustavo Bastos (Escultura), é o primeiro Professor Catedrático da FBAUP (Pintura), onde se aposenta em 2000. Ângelo de Sousa é, hoje, um nome que dispensa apresentação no contexto da arte portuguesa. A sua intervenção como escultor é todavia menos conhecida e a sua presnça nos jardins de Serralves é um feliz encontro entre a sua obra e a circunstância de a tornar visível. Ângelo de Sousa é um dos artistas portugueses contemporâneos mais importantes. A sua extensa obra apresenta-se em vários suportes: pintura, escultura, vídeo, fotografia e cinema.
Ângelo de Sousa




