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Claes Oldenburg
Claes Oldenburg nasceu a 28 de Janeiro de 1929, em Estocolmo, na Suécia mas ainda criança foi para os EUA. É um dos nomes fundamentais da “Pop Art”, ao lado de Andy Warhol, Richard Hamilton e Jim Dine, entre outros.
“Não tive grande coisa a ver com a invenção da Pop. Nessa época, uma série de artistas começaram a usar objectos comerciais e também representações de objectos comerciais. Em vez de irem para a natureza, dirigiram-se para um segundo nível derivado da natureza e usaram-no enquanto original: se isso é Pop, eu fui um dos membos do grupo que, nesse tempo, a fez. Mas, depois, a Pop ficou totalmente fora de controlo e, hoje, pode significar qualquer coisa; não tem qualquer significado. A única forma de o dizer é: havia uma série de artistas que, no início da década de 60, reagiram contra o expressionismo abstracto, indo contra as fontes figurativas artificiais; isso aconteceu pela primeira vez na arte e criou uma espécie de ‘new look’.
Mudou-se para Nova Yorque em 1956, depois de realizar estudos na Universidade de Yale e no Art Institute de Chicago. Admirador de Jean Dubuffet e Céline, o encontro com Allan Kaprow, no ambiente do Lower East Side, em 1958, foi determinante para que se aproximasse da “Performance" e do “Happening nos primeiros anos da década de 1960. Desde então, a par da escultura contemporânea, Oldenburg criou vários “environments”, de entre os quais se destacam, em 1960 “The Street”, em 1961 “The Store” e em 1963 “Bedroom Ensemble”. Por
esta altura, começou também a fazer réplicas de objectos de consumo comum (hambúrgueres, gelados, bolos), as “soft sculptures”. A partir de 1969, com “Lipstick (Ascending) on Caterpillar Tracks ”, iniciou a aproximação aqueles objectos através de peças com grande dimensão. Em 1976, foi a vez de “Clothespin” gerar controvérsia pública na baixa de Filadélfia. Começou nessa altura a trabalhar com Coosje van Bruggen em "Trowel I"
(1971-76), obra instalada no Rijkmuseum Kröller-Müller, em Otterlo, na Holanda. Casaram em 1977.



